Conheça os 5 produtos agrícolas mais lucrativos

Que o agronegócio é um dos setores mais importantes para a economia do Brasil não é segredo para ninguém. Os produtos agrícolas do nosso país, inclusive, têm grande destaque no mercado internacional. Afinal, temos um clima e um solo que nos favorecem e nos colocam em posição privilegiada em relação a muitos países.

Além disso, a tecnologia tem sido uma grande aliada na produtividade, no monitoramento e na qualidade dos produtos. É muito importante saber de tudo o que possa lhe ajudar a crescer ainda mais dentro da agricultura.

Por esse motivo, reunimos os cinco produtos agrícolas mais lucrativos e vamos falar um pouco de cada um deles para você. Ficou interessado no assunto? Continue lendo este artigo para saber mais.

Produção agrícola no futuro

Antes de saber quais são os cinco produtos agrícolas mais lucrativos, é preciso dar uma olhada no futuro da agricultura em nosso país. Você sabia que o agronegócio é responsável por 20% dos empregos no país e que exportamos para mais de 200 países?

Cerca de 1,5 bilhão de pessoas no mundo têm algum alimento de origem brasileira na cozinha. E a produção de grãos no país deve aumentar 27% até 2030. Todas essas informações apontam para um cenário de sucesso e que promete continuar crescendo.

Mesmo com todas as adversidades, o agronegócio faz parte da cultura e da economia brasileira, sendo essencial para o funcionamento da sociedade. Então pode acreditar quando ouvir que investir no agro é investir no futuro.

Os cinco produtos agrícolas mais lucrativos

Agora que você já sabe para onde a agricultura está se encaminhando na próxima década, vamos para o assunto principal deste artigo. Abaixo, listamos os cinco produtos agrícolas mais lucrativos, levando em conta o que é interessante plantar no Estado de Pernambuco e no Nordeste.

Isso porque o café, a laranja, o algodão, o milho e a soja, por exemplo, estão entre os produtos mais vendidos do Brasil. No entanto, suas produções são focadas em estados como São Paulo, Bahia e Mato Grosso.

Nesse post, pensamos em você, agricultor local, e no que a nossa terra oferece. Confira a lista baixo:

  1. Cana de açúcar: Podendo ser utilizada como açúcar, para consumo humano ou como etanol (o que contribui para assegurar a demanda), a cana de açúcar é o produto agrícola mais lucrativo na região. O Brasil é, inclusive, o maior consumidor e o maior produtor do mundo, com cerca de 10% de ocupação na agricultura. Até por questões históricas, já temos um vasto conhecimento na produção e boas regulamentações na área, que dão segurança ao plantio, à produção e à venda.
  2. Manga: A procura pela manga tem aumentado nos mercados interno e externo, causando a compensação nos preços para o agricultor. Por falar em lucro, o Nordeste exporta 67% da manga produzida no país, sendo o maior exportador de todas as outras regiões do Brasil. A manga hoje é um dos produtos premium da nossa exportação in natura, atendendo a mercados na Europa e América do Norte. É também muito procurada pela indústria de transformação para a fabricação de sucos, geleias e polpas.
  3. Banana: A banana não é apenas um dos produtos mais produzidos, como também um dos mais lucrativos, quebrando recordes de comercialização. A fruta pode ser produzida basicamente em qualquer lugar do país, desde o litoral até o interior, já que a bananeira se adapta ao clima e ao solo brasileiro. A versatilidade da fruta a faz ser um das preferidas do brasileiro, com alta procura o ano inteiro. Por ser de fácil manejo, pode trazer bons resultados para qualquer agricultor.
  4. Uva: A produção nacional de uva é focada tanto no mercado nacional quanto internacional, existindo dois períodos durante o ano em que as vendas aumentam bastante. Existe espaço para novos produtores e suas ofertas de ampliação nacional. É uma fruta com excelente aceitação no mercado interno, tanto para consumo direto quanto para a fabricação de um dos produtos que mais crescem em vendas no país: o vinho.
  5. Macaxeira: O cultivo da macaxeira é uma das atividades mais tradicionais do Brasil, sendo parte da cultura da agricultura familiar e fonte alimentar na nossa região. Mais de 100 países produzem a macaxeira, mas o Brasil é o segundo maior produtor do mundo, com mais de 10% do total da produção. A produção é perene, o manejo é relativamente simples e a procura é intensa durante todo o ano, não havendo variação nos rendimentos do agricultor.

Conclusão
Há outros produtos agrícolas que valem a pena o investimento. São eles melão, tomate, melancia, coco, goiaba, cebola, feijão, batata doce e abacaxi. Cada um tem seu mercado, sua foram de produzir e podem trazer bons lucros. A escolha dos produtos agrícolas para o plantio deve ser algo feito com cuidado. Existem muito potencial a ser explorado nas lavouras para se chegar ao mercado local e, quem sabe, até no nacional e internacional.

Ao escolher seus produtos, monte sua estrutura, com fertilizantes, ferramentas e todo tipo de insumos para se acercar de tudo o que precisa para obter a lucratividade do seu plantio. Siga nossas redes sociais para ficar por dentro das novidades da agricultura.

Entenda o uso da tecnologia na agricultura

Muito se fala em como a tecnologia está fazendo a agricultura se desenvolver e crescer ainda mais, não é verdade? O que não se discute é como, exatamente, todas essas novidades são benéficas não apenas para o mercado, mas também para os agricultores e os profissionais envolvidos no processo.

Para entender melhor o papel da tecnologia na agricultura, preparamos este artigo para você saber mais. Continue a leitura.

Uma breve introdução

O uso da tecnologia é cada vez mais intenso, afinal, os avanços da ciência e os novos conhecimentos em relação à mecanização, às melhorias na genética, ao plantio direto e aos defensivos agrícolas transformaram a agricultura.

Ao passo que mais ferramentas passam a ser utilizadas, a produção de alimentos se torna ainda mais sustentável. Com a agricultura digital, por exemplo, há a otimização do manejo e da gestão do campo. Da mesma forma que a biotecnologia influencia a produtividade através do desenvolvimento de variedades.

Quais são as tecnologias mais usadas na agricultura?

Uma das primeiras tecnologias de ponta adotadas pelo mercado foi o GPS, programa de localização que dá coordenadas de qualquer lugar no planeta através de receptores de sinais emitidas por satélites.

Depois vieram as máquinas guiadas por computadores e os aplicativos que monitoram as plantações à distância, por meio do smartphone, computadores ou tablets.

Uma das ferramentas mais utilizadas é o sensor. O agricultor espalha vários desses sensores por toda a sua propriedade, e, por serem conectados à internet, geram uma grande quantidade de dados.

Ao analisar essas informações, o agricultor poderá usá-las para aperfeiçoar os processos da sua cultura.

Por fim, a última novidade na agricultura é o uso de drones, pequenas aeronaves que monitoram, em tempo real, todo o campo e possuem um sensor remoto mais acessível se comparado aos satélites.

Dessas tecnologias, quais são usadas em cada parte do processo?

Além de fazer uma boa pesquisa, é preciso saber que existem tecnologias específicas para cada etapa agrícola.

Na pré-produção, por exemplo, pode-se utilizar a semente transgênica e as técnicas de engenharia técnica, que incentivam a semente a resistir contra insetos e ganhar tolerância contra herbicidas.

Na produção, além do sensoriamento remoto e dos drones, o agricultor pode usar maquinários com piloto automático, sistemas de navegação e colhedoras com dispositivos inteligentes.

Já na pós-produção, existe a análise dos dados captados pelos drones, a armazenação dos mesmos na nuvem (espaço cibernético) e os dispositivos que monitoram o mercado.

Esses são apenas alguns dos exemplos de uso da tecnologia na agricultura.

Vantagens de adotar a tecnologia na agricultura

A tecnologia não está limitada aos smartphones, redes sociais ou smarTVs, não! Como já explicamos, existem diversas ferramentas que você pode utilizar para desenvolver ainda mais as atividades agrícolas.

Veja algumas das vantagens:

● Aumento da produtividade na lavoura;
● Redução do risco de perdas em eventos climáticos, desastres naturais e pragas (graças
ao sistema de monitoramento);
● Melhoria na comunicação entre produtores, agrônomos e outros profissionais
envolvidos no processo;
● Aumento da renda do produtor;
● Otimização da produção e do uso de insumos;
● Redução dos impactos negativos causados ao meio ambiente.

Agora que você conhece mais sobre a tecnologia na agricultura, que tal iniciar seu processo de utilizá-las para crescer o seu negócio?

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Irrigação automatizada como solução para otimizar o uso de água em plantações

Irrigação automatizada: o que você precisa saber

Que água é vida todo mundo sabe. Mais ainda o homem do campo, que depende dela para gerir suas culturas. Plantações de qualquer porte precisam de suprimento hídrico e nem sempre a natureza oferece facilmente a depender da região e do clima. Nesse sentido a prática da irrigação faz toda a diferença.

Mas não basta irrigar para obter mais vantagens no plantio. Hoje a prática ideal é contar com uma irrigação automatizada. Praticidade, controle e otimização de recursos são alguns de seus benefícios no campo.

Vamos conhecer mais sobre esta técnica indispensável para bons negócios no campo.

Como funciona a irrigação automatizada

Assim como o próprio nome já diz, a irrigação por automação é um sistema inteligente de rega. Implantada através de um bom projeto, a irrigação autômata faz uso de equipamentos e técnicas como controladores, válvulas, sensores e os chamados aspersores, que são os responsáveis por jorrar a água nos terrenos a serem irrigados.

Tudo capaz de fazer a aguagem funcionar sozinha. Vamos a uma breve explicação sobre eles:

  • Central eletrônica – é o painel de comando de todo o processo. É nela onde ficam os controladores. Em outras palavras, é onde se define a quantidade de água e os horários de jorra, por exemplo.
  • Válvulas – são os registros, cujo controle de abertura e fechamento fica sob responsabilidade dos controladores, através de impulsos elétricos.
  • Sensores – podem ser de solo, chuva e os climáticos. Suas informações ajudam a dar o melhor comando para a irrigação. Em caso chuvas, por exemplo, os sensores de chuva desativam da irrigação. Dessa forma não há desperdício de água e sim o aproveitamento natural dela.

Existem várias soluções para gestão de regadura via automação. A programação do sistema é definida de acordo com a região, o solo e o tipo de plantação. É recomendado ter a assessoria de profissionais da área para instalação e manuseio até que se compreenda totalmente o equipamento.

As vantagens da irrigação automática

Antes de mais nada, vamos reforçar a relevância da irrigação por si só no manejo das mais diversas culturas agrícolas: a não dependência de chuvas e a possibilidade de plantio e colheita o ano todo. O sonho de qualquer agricultor.

Uma irrigação independente é um avanço nessa realidade. A primeira e talvez mais importante vantagem da irrigação por controle automático seja justamente o uso inteligente dos recursos hídricos.

Com o racionamento planejado, ou seja, a utilização somente do necessário, além da garantia que as plantações não ressequem nem fiquem encharcadas, há economia. O gasto com tempo e água é minimizado, diminuindo os custos do cultivo e consequentemente elevando as possibilidades de ganho. Para o pequeno agricultor isso pode significar se manter na atividade agrícola e dela tirar o seu sustento.

Juntamente com esses ganhos, há ainda a redução de mão-de-obra. O sistema opera tudo sozinho. Além disso, há a possibilidade do trabalho de rega à noite sem a necessidade de um funcionário para supervisão. Mais segurança e menos horários de trabalho humano.

Atividade agrícola já bastante difundida em várias regiões do país, a irrigação visa, através da tecnologia, com o emprego de equipamentos e maquinários, oferecer água em localidades onde existe deficiência ou escassez dela. Agora que você conhece mais sobre a irrigação automatizada, não perca tempo e instale a sua.

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Cuidados com o transporte de maquinários agrícolas

O transporte de máquinas agrícolas é um serviço muito importante quando é necessário fazer o reparo ou substituição dos veículos. Porém existem regras e cuidados com esses transportes na estrada. Como o peso e dimensões e seguir normas de segurança para fazer tudo da forma correta.

Por isso, nesse post vamos dar 3 dicas de como ter esse cuidado

1. Utilize EPIs

Os equipamentos de proteção individual são extremamente necessários para quem trabalha manuseando essa máquina. Cada EPI deve ser condizente com a atividade realizada. O empreendedor rural precisa fornecer esses itens aos seus funcionários.

2. Fique atento às leis

Seguir a legislação é muito importante. Confira as leis no seu local, pois alguns detalhes da regulamentação podem variar. 

A lei limita o trânsito a veículos com dimensões máximas de 4,4 m de comprimento e 2,6 de largura. Assim, um trator agrícola poderia circular contanto que tenha os dispositivos de segurança necessários, como sinalização, faróis, lanternas, alerta sonoro de ré, buzina, entre outros, além de um operador habilitado com carteira C ou superior.

3. Prepare o maquinário

Antes de começar a transportar a máquina, é sempre bom certificar de que o tanque e o repositório estejam vazios. Mesmo quando o transporte é feito dentro de outro veículo, é necessário ter atenção também à questão da velocidade. 

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5 habilidades que um bom agricultor deve ter

Administrar uma propriedade rural está intimamente relacionado às habilidades do agricultor. Para se manter no mercado e fazer com que o negócio prospere, é fundamental desenvolver competências que auxiliem o gestor em suas decisões estratégicas sobre a lavoura. 

Para se manter competitivo e fazer com o que o negócio venha prosperar, é fundamental algumas técnicas que possam ajudar o gestor nas decisões de estratégia sobre a lavoura. Pensando nisso, neste post, vamos destacar 5 habilidades que todo agricultor precisa ter para desenvolver o sucesso da sua propriedade.

1. Competência técnica

Vamos dar um exemplo bem simples, um aluno pode ter todo o saber necessário para resolver os problemas no negócio, mas se não tiver a prática, o conhecimento terá pouco valor. A competência técnica se refere à capacidade de saber realizar os melhores e mais recomendados métodos em sua lavoura – não é o mesmo que o conhecimento acadêmico. Para isso, a competência técnica não demanda do agricultor uma formação, mas um conhecimento profundo, atualizado e prático. 

2. Competência interpessoal

Saber se relacionar bem com a equipe de trabalho, com parceiros, fornecedores, etc é essencial! Esse relacionamento traz mais qualidade de vida ao trabalho, além de prazer, saúde e alegria. Essa habilidade é indispensável, uma vez que, na lavoura, o gestor não trabalha sozinho: ele precisa de outros profissionais treinados, motivados e satisfeitos. Isso pode determinar em grande parte o nível de qualidade das operações realizadas.

3. Habilidades mecânicas e de reparação

A agricultura é, hoje, dependente da mecanização. Falhas nos equipamentos podem paralisar todas as operações e atrasar o cronograma. Por isso, o agricultor precisa saber fazer a manutenção das suas ferramentas, aplicando as recomendações de especialistas e do fabricante. Embora ele não seja um profissional mecânico, é necessário que ele seja capaz de fazer pequenas manutenções. Essa habilidade pode fazer o agricultor economiza dinheiro e não perder tempo esperando reparos.

4. Conhecimento cultural

O agricultor que tem essa habilidade garante um saber mais amplo sobre sua atividade. Ele não se limita somente a conhecimentos sobre sua área, mas tem interesse no que está acontecendo no mundo, na sua cidade e na economia do seu país. Para ampliar essa competência, o produtor consome conteúdos por meio de noticiários no rádio e na TV, em jornais, blogs especializados no setor, sites do governo, além de feiras relacionadas ao agronegócio.

5. Eficiência em gerenciar seu tempo

O tempo do agricultor vale muito. Normalmente o profissional que trabalha de sol a sol durante as temporadas de plantio e colheita. Respeitar o calendário e as janelas de plantio e a colheita, adotando as tecnologias e práticas que otimizem o trabalho, contribuiu para que o agricultor atenda à demanda do mercado e às necessidades da sua lavoura. Essas habilidades do agricultor precisam ser desenvolvidas, de forma a refletir diretamente na produtividade da propriedade e, consequentemente, na lucratividade do negócio. Investir nesse crescimento pessoal e profissional agora, portanto, poderá definir em grande parte o futuro da empresa rural, independentemente do seu porte

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Como cuidar da sua semente até o plantio?

A semente é uma das bases do processo produtivo. A sua qualidade está ligada à forma em que foi produzida e o sucesso do plantio depende de vários fatores. Uma semente de qualidade permite ao produtor colher bons resultados e ter acesso a grande avanços genéticos. Porém, como devem ser cuidadas essas sementes? Quais são os cuidados básicos?

Escolha a semente ideal

Como saber escolher este tipo? Não e recomendável adquirir sementes que não tenham certificação adequada, as chamadas “sementes piratas”. Elas não possuem garantias com relação aos padrões de qualidade básicos, que são: pureza física, germinação, vigor e sanidade. Além disso, se não houver supervisão destas sementes piratas, pode haver contaminação genética e oferecer variedades híbridas desconhecidas e não recomendadas. 

Verifique o melhor período para o plantio. Existem plantas que podem ser semeadas o ano todo, enquanto outras só brotam nos meses mais quentes do ano. Escolha o local correto para ser plantada a semente. Um bom local pode fazer com que a germinação cresça de forma mais saudável.

Fique atento ao tipo e qualidade da semente que está sendo comprada e garanta sucesso na sua lavoura com produtos e insumos de qualidade. Na Casa do Plantio você encontra insumos, assessoria técnica e muito mais para que o seu plantio tenha ainda mais qualidade. Compre o que você precisa sem sair de casa. Acesse: https://loja.casadoplantio.com.br/

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Melhore a qualidade do seu plantio

Para o pequeno produtor rural, o aumento da produtividade ainda é um desafio, principalmente se incorporar novas áreas produtoras. Isso faz com que seja muito importante a conscientização sobre as melhores práticas a serem utilizadas do campo. Nesse texto, vamos ajudar você com algumas dicas que podem melhorar os seus produtos agrícolas.

1. Invista em novas tecnologias

Fazer o uso de tecnologias pode ajudar muito no dia a dia do campo. Além de elevar a produtividade, também ajuda na racionalização de custos. Há algum tempo, as combinações entre clima, terra e recursos humanos não são mais as únicas determinantes para uma produção de alta qualidade

A utilização de ferramentas modernas veio para agilizar e potencializar o processo de tomada de decisões. O uso de drones, aplicativos e softwares de gestão agrícola facilita ainda mais esse processo. 

2. Recursos de irrigação

O uso certo dos equipamentos de irrigação devem ser implementado em locais que precisam de melhora na qualidade dos produtos agrícolas. Elabore um projeto e o que você precisa como a planta do local e outros recursos.

3. Controle as doenças e pragas da plantação

Manter o controle das doenças e pragas na lavoura é fundamental para ter um plantio de qualidade e evitar a perda. O uso de produtos químicos, pode ser usado sempre seguindo as especificações da empresa responsável pela fabricação deles.

4. Capacite funcionários

Uma prática que melhora na qualidade dos produtos agrícolas é capacitar os trabalhadores para que eles atuem no plantio e na colheita e também no gerenciamento das lavouras. Para isso, é necessário manter um diálogo aberto com a equipe, delegar tarefas, promover treinamentos. Isso permitirá que o desempenho da propriedade rural cresça.

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Árvores frutíferas: O que é preciso saber para ter um bom plantio?

As árvores frutíferas são muito fáceis de cultivar e produzem lindas flores na primavera e frutos com abundância por anos. Pés de maçã, pêssego, ameixa e pêra crescem muito bem em uma variedade de climas. 

Para que haja um bom resultado no plantio, as mudas frutíferas devem ser selecionadas e agrupadas por tipo e peso para que haja uniformidade no desenvolvimento das plantas

Veja o passo a passo:

– Escolha a árvore e o local de plantio:
A escolha de um bom local para se plantar pode fazer uma grande diferença no momento do crescimento da árvore. 

– Verifique a drenagem da área de plantio:
Além de sol pleno, drenagem do solo apropriada é outra condição essencial para ter árvores frutíferas prósperas. O solo não deve reter muita água, ou isso causará o apodrecimento das raízes. Para isso, escolha um sistema de irrigação para poupar seu tempo e assim manter o solo saudável.

E em seguida, é só seguir com as etapas:
– Cave e prepare o solo
– Acrescente composto e adubo ao solo, se necessário e aconselhado
– Se for plantar mais de uma árvore, deixe um espaço de 42 cm entre cada buraco que você fará para plantá-las
– Mantenha os cuidados após o crescimento delas como: proteger do sol e de animais.

Dependendo do tipo da árvore e da qualidade do solo, você terá um que adicionar nutrientes e métodos de plantio diferentes. Por isso consulte profissionais que pode esclarecer todas as suas dúvidas. Na Casa do Plantio você conta com um time de consultores que pode te ajudar nesse processo! Acesse o link: https://linktr.ee/casadoplantio e fale com um de nossos vendedores!


O impacto dos gafanhotos na agricultura

Recentemente surgiu uma notícia sobre a nuvem de gafanhotos que estaria passando pelo Sul do Brasil e prejudicando a agricultura do Estado causando apreensão a moradores e trabalhadores rurais. Mas, qual o impacto desses insetos na agricultura? O Nordeste corre o risco de ter a presença desses bichos? Nesta matéria você saberá mais sobre este assunto

–  O impacto
Os gafanhotos apesar de não transmitirem doenças para os humanos e animais, podem causar um grande prejuízo à atividade agropecuária. Esses insetos se alimentam de folhas e por isso há uma certa preocupação quanto às plantações por onde essa nuvem passar. 
O Estado gaúcho foi o primeiro a ser afetado por essa nuvem por se localizar perto da Argentina. Lá eles possuem uma atividade agrícola intensa como os plantios de arroz, trigo, aveia e soja.

O Nordeste corre este risco?
Não há como saber ao certo qual a rota desses insetos, mas, especialistas acreditam que não há risco da nuvem chegar às plantações do Nordeste visto que vários fatores podem interferir na mudança de comportamento dos animais. Mas, é sempre bom que os trabalhadores rurais fiquem atentos quanto às notícias que serão passadas pelo Ministério da Agricultura.

É muito provável que este fenômeno seja consequência de alterações no ecossistema original dos animais, como morte de predadores naturais ou outro, além de mudanças climáticas. 

Deseja ficar por dentro das notícias de agricultura e os melhores equipamentos e produtos agrícolas? Siga a Casa do Plantio nas redes sociais: @casadoplantio 


O período de chuvas exige cuidado com a plantação

Os período de inverno em nosso estado é marcado por chuvas e é preciso ter cuidado. As condições climáticas estão entre os principais elementos que afetam o sucesso da safra. Fatores como a temperatura e a umidade impactam diretamente o desenvolvimento da planta

Infelizmente o produtor rural não pode controlar o clima. Mas ele pode se preparar para uma temporada de chuva e reduzir, ou até mesmo prevenir, danos que podem causar na produção.

Alguns métodos podem proteger sua lavoura:

Monitore o clima na sua região: Já que o agricultor não pode prever o que vai acontecer, o uso de tecnologias pode ajudar a se prevenir. Em nossa região do Nordeste, as chuvas são frequentes nos meses de Junho e Julho. Porém pode acontecer em outras épocas do ano. A ajuda de informações acessíveis ao agricultor, com ferramentas que permitem o acompanhamento do clima, pode ser ótimo para evitar perdas do plantio. O SOMABRASIL (Sistema de Observação e Monitoramento da Agricultura no Brasil) é um dos projetos disponíveis ao agricultor. Ele reúne e integra uma base de dados censitários e imagens de satélites.

– Use plataformas tecnológicas que enviam alertas sobre o clima: Para garantir que o produtor não deixará de levar em conta as mudanças climáticas, existem no mercado plataformas que emitem alertas quando há alterações bruscas, extremos ambientais e outros riscos à vista

 Planeje as safras: Atualmente, é possível prever condições meteorológicas com certa antecedência. Mesmo que se trate de apenas uma previsão, os dados dão uma noção sobre a temperatura, nível de precipitação etc. Com isso, o produtor rural consegue adequar suas estratégias e antecipar ou adiar o plantio.

Seja em períodos de sol ou de chuva, a Casa do Plantio está com você em cada etapa. Acesse o link e fale com um de nossos vendedores: https://linktr.ee/casadoplantio